Mudança de vida! Isso é o que proporcionou a contação de h
istórias ao produtor cultural, por profissão, e contador de histórias, por paixão, Gustavo Lima Lopes, o “Moicano”, de 34 anos. O rapaz, que foi parceiro da Uni Duni Editora no programa “Férias na Leitura”, no mês passado, dedica-se, há mais de um ano, a estudar a arte de contar histórias para crianças. Gugu, como também é conhecido, já está indo para o terceiro e último módulo do curso de contação promovido pelo Instituto Cultural Aletria, uma das instituições mais reconhecidas da área no estado mineiro.
Antes de estudar para ser um contador, Gustavo conta que já sentia prazer em brincar com as histórias e apresentá-las à criançada. “Sempre participei de projetos sociais como, por exemplo, no Morro do Papagaio. A contação de histórias surgiu como brincadeira e as pessoas ao meu redor, família, namorada e amigos, perceberam meu dom e me incentivaram a fazer o curso”, diz. E não é que ele adorou?! Tanto que Moicano pretende encerrar a última etapa assim que o Aletria divulgar o início da terceira fase do curso.
“O gosto pela contação atiçou minha vontade de ler. Voltei a estudar e a gostar mais da vida, deixando de lado más companhias e atitudes impróprias, como o uso de entorpecentes”, revela Lopes ao contar o motivo de ter se apaixonado pela contação de histórias. Para ele, poder ler, interpretar e apresentar uma história, com entonação e gestos diferentes, é mais que agradar o público. Gugu diz que dinheiro algum poderá pagar tanta emoção. “Eu não quero sair dessa vida de contador; jamais. Para mim é um prazer divino. Contar histórias salva vidas! Salvou a minha e tenho a certeza que poderá salvar a de muitos jovens que já não têm tanta esperança”, conclui.
E é neste ritmo que Moicano pretende continuar: produzindo eventos culturais, participando de projetos sócio-educativos e, claro, contando histórias. Uma vez por mês, ele participa de um projeto da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (BPIJ/BH), chamado “Ciranda de histórias”. Amanhã (18), a partir das 14h, a apresentação será especial. Gugu estará na BPIJ/BH junto com contadores do Instituto Aletria e apresentará histórias para 15 adolescentes do Instituto Ajudar, que têm entre 15 e 17 anos e vivem em regime de “liberdade assistida”.
O programa traz, mensalmente, a narração de contos da literatura brasileira e tradição oral, intercalados com cantigas populares. O endereço é Rua Carangola, 288, térreo – B, bairro Santo Antônio. A entrada é franca. Mais informações sobre as próximas apresentações: 3277-8651 ou 3277-8658.
DIVERSIDADE
Inserido no ramo de produção por intermédio da mãe, Eliete Torres, na década de 1990, Gustavo Lopes atua hoje como produtor e coordenador de monitores na Paralelo 3 Projetos Culturais, uma empresa que organiza eventos variados no ramo cultural e que tem amplo conhecimento quanto à Lei de Incentivo à Cultura. Dentre outras experiências, Gugu trabalhou na Lanchile Linhas Aéreas, como promotor de vendas, na Fafeca Engenharia, como auxiliar de escritório, e como coordenador de bar na Major Lock Pub e na DM, junto com o produtor Rodrigo Matias. Além disso, ele já foi assistente de produção do evento Minas Cult e assistente de produção e de direção artística do curta-metragem de animação “Frank vai a Hollywood”, do diretor Ramon Navarro, produzido em 2006.
Quer chamar o Moicano para um evento? Entre em contato: gugalittle@hotmail.com ou secretariap3@hotmail.com (falar com Camila Valente). Telefones: (031) 3567-4887 / 9745-2066.
istórias ao produtor cultural, por profissão, e contador de histórias, por paixão, Gustavo Lima Lopes, o “Moicano”, de 34 anos. O rapaz, que foi parceiro da Uni Duni Editora no programa “Férias na Leitura”, no mês passado, dedica-se, há mais de um ano, a estudar a arte de contar histórias para crianças. Gugu, como também é conhecido, já está indo para o terceiro e último módulo do curso de contação promovido pelo Instituto Cultural Aletria, uma das instituições mais reconhecidas da área no estado mineiro.Antes de estudar para ser um contador, Gustavo conta que já sentia prazer em brincar com as histórias e apresentá-las à criançada. “Sempre participei de projetos sociais como, por exemplo, no Morro do Papagaio. A contação de histórias surgiu como brincadeira e as pessoas ao meu redor, família, namorada e amigos, perceberam meu dom e me incentivaram a fazer o curso”, diz. E não é que ele adorou?! Tanto que Moicano pretende encerrar a última etapa assim que o Aletria divulgar o início da terceira fase do curso.
“O gosto pela contação atiçou minha vontade de ler. Voltei a estudar e a gostar mais da vida, deixando de lado más companhias e atitudes impróprias, como o uso de entorpecentes”, revela Lopes ao contar o motivo de ter se apaixonado pela contação de histórias. Para ele, poder ler, interpretar e apresentar uma história, com entonação e gestos diferentes, é mais que agradar o público. Gugu diz que dinheiro algum poderá pagar tanta emoção. “Eu não quero sair dessa vida de contador; jamais. Para mim é um prazer divino. Contar histórias salva vidas! Salvou a minha e tenho a certeza que poderá salvar a de muitos jovens que já não têm tanta esperança”, conclui.
E é neste ritmo que Moicano pretende continuar: produzindo eventos culturais, participando de projetos sócio-educativos e, claro, contando histórias. Uma vez por mês, ele participa de um projeto da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (BPIJ/BH), chamado “Ciranda de histórias”. Amanhã (18), a partir das 14h, a apresentação será especial. Gugu estará na BPIJ/BH junto com contadores do Instituto Aletria e apresentará histórias para 15 adolescentes do Instituto Ajudar, que têm entre 15 e 17 anos e vivem em regime de “liberdade assistida”.
O programa traz, mensalmente, a narração de contos da literatura brasileira e tradição oral, intercalados com cantigas populares. O endereço é Rua Carangola, 288, térreo – B, bairro Santo Antônio. A entrada é franca. Mais informações sobre as próximas apresentações: 3277-8651 ou 3277-8658.
DIVERSIDADE
Inserido no ramo de produção por intermédio da mãe, Eliete Torres, na década de 1990, Gustavo Lopes atua hoje como produtor e coordenador de monitores na Paralelo 3 Projetos Culturais, uma empresa que organiza eventos variados no ramo cultural e que tem amplo conhecimento quanto à Lei de Incentivo à Cultura. Dentre outras experiências, Gugu trabalhou na Lanchile Linhas Aéreas, como promotor de vendas, na Fafeca Engenharia, como auxiliar de escritório, e como coordenador de bar na Major Lock Pub e na DM, junto com o produtor Rodrigo Matias. Além disso, ele já foi assistente de produção do evento Minas Cult e assistente de produção e de direção artística do curta-metragem de animação “Frank vai a Hollywood”, do diretor Ramon Navarro, produzido em 2006.
Quer chamar o Moicano para um evento? Entre em contato: gugalittle@hotmail.com ou secretariap3@hotmail.com (falar com Camila Valente). Telefones: (031) 3567-4887 / 9745-2066.
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